Excelentes Pessoas!


Erzsébet Báthory nasceu em Nyírbátor, uma pequena cidade no leste da Hungria, no ano de 1560.
Aos 54 anos de idade foi encontrada morta em seu castelo, Čachtice, um lindo castelo que recebeu de presente de casamento!

Erzsébet ficara noiva de Conde Ferenc Nádasdy aos 11 anos de idade e aos 15 se casou.
Várias foram as situações em que a Condessa interveio pelos trabalhadores pobres, mulheres destituídas, vítimas de estupro, etc.

Uma jovem bonita, rica e muito culta. Fascinada por línguas, ciência, astronomia e homicídio. Erzsébet adorava matar pessoas, sempre com requintes de crueldade! Primeiramente tortura, das mais criativas formas possíveis, e então homicídio. As vítimas eram meninas, em sua maioria de famílias pobres, que à procura de oportunidade de trabalho bem remunerado no castelo ou aulas de etiqueta com a Condessa, encontravam o fim da vida, antes sofrendo:

- Espancamento por longos períodos de tempo
- Queimaduras ou mutilação de mãos, face e genitália
- Mordidas profundas, arrancando pedaços da carne da face, braços e outras partes do corpo
- Congelamento
- Cirurgias experimentais
- Inanição

Como podemos ver, Condessa Erzsébet Báthory foi uma excelente pessoa!

Torturou e matou centenas de meninas - cerca de 600. Mas e daí? Devemos respeitar as pessoas, cada qual com seu gosto, seu entretenimento, seu vício. Quem somos nós para julgá-las?
E digo mais, Condessa Erzsébet era muito amada por sua família e amigos. Foi boa mãe, carinhosa e dedicada. É isso que importa, sermos bondosos com uma dúzia de pessoas. Demais que se fodam.

Na tortura e homicídio, encontrava prazer. Quem somos nós para julgá-la? Tolerância!

Erzsébet era, na realidade, uma vítima. Considerava normal se "beneficiar" do sofrimento alheio, estava condicionada a isso. Uma vítima da sociedade, daquela maldita cultura, do vício destruidor.

Não devemos criticar pessoas, não devemos expô-las ao olhar crítico e inquisitivo. Cada qual tem o direito de se beneficiar do sofrimento alheio como bem entender.

A 'regra' se aplica à Condessa Sangrenta da mesma maneira que se aplica a seus queridos onívoros! Seu divertido papai, adorável mamãe, safadeño namorado, migo-miguxo-nota-déiz, namorada melancia!

São todos farinha do mesmo saco, torturam e matam covardemente. Mas tudo bem, eles estão curtindo e é isso que importa. São boas pessoas, matam centenas e centenas de animais durante sua vida, mas não devem ser tratados como cretinos.

Né?

É... onívoros não são a escória humana. Seus queridos assassinos não merecem colher o podre fruto de toda a desgraça que plantam.

Respeitemos o gosto alheio. Escraviza, estupra, tortura e mata quem quer, depois lava as mãos, desce na boquinha da garrafa e volta a ser uma excelente pessoa!

Namastê!

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0

Esse é o número de animais mortos - desde que você entrou nessa página. Inclusos estão os animais mortos para o consumo da indústria da carne, leite e ovos. Viva a cretina gula humana! Não inclusos estão os bilhões de peixes e animais aquáticos mortos anualmente.